Autores:
Elaine Alves da Rocha
Resumo:
A palavra medo dá-se ao conjunto de sensações físicas e mentais, movidas por uma emoção perturbadora diante da ideia de que se pode estar exposto a uma situação de perigo. Neste artigo, o tema “medo” será abordado em seus diversos âmbitos. Durante o desenrolar do assunto, passeios também ocorrerão na fé, na segurança, na autoestima e no amor-próprio, pontuados aqui como cruciais para o combate ao medo e uma melhor ressignificação de uma vida próspera. Objetivo: Descobrir quais “monstros” perduram em minhas sombras, que facilitam a emoção do medo, e como ressignificá-los. Desenvolvimento: Este artigo não compreende o foco “medo da pandemia”, mas sim um questionamento em particular feito a mim mesma durante a minha vivência neste momento marcante para a idade da Terra: o medo de morrer. Este artigo foi embasado no meu próprio “Eu” e na minha relação com a vida, através de uma descrição nominada pela autora como “o medo e eu”, que envolve cinco subitens importantes de análise íntima: o medo e o trabalho, o medo e as amizades, o medo e a família, o medo e o amor, o medo e minha relação com Deus. Conclusão: O “medo de morrer” era, na verdade, o “medo de viver”, por descobrir que eu tinha receio de ser insuficiente para tudo aquilo que eu fazia e para todos aqueles com quem eu convivia. Hoje, brota em mim a certeza de uma fortaleza interior, chamada “vulnerabilidade”.
Palavras-chaves:
medo, vulnerabilidade, evolução, pandemia
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